- ferramenta base da moto
- Arame recozido sem galvanização.
- 2 metros de fio flexível 1,5 mm2;
- Jogo chave combinada 1⁄4 a 1 pol;
- Jogo de chave alen;
- Jogo de chave torks;
- Alicate universal;
- Alicate de bico;
- Alicate de corte;
- Cabo para carregar bateria;
- Fita isoladora;
- Abraçadeiras plásticas;
- Lanterna;
- Chave mista de fenda e philips;
- chave velas;
- Super cola;
- fita americana;
- kit furos;
- Lâmpada de farol;
- Lâmpada de pisca e farolin.
- fusiveis
KIT BÁSICO DE FERRAMENTA / BASIC TOOLS
Kit básico de ferramentas.
DICAS PARA VIAGENS LONGAS / TIPS FOR LONG TRIPS
(see in english below)
Se a viagem mais longa que já fizeste foi de 500 km
num dia, não planeies uma viagem com uns intermináveis 800 km por dia.
Descontando problemas que possam surgir após rodar vários quilômetros nos dois
primeiros dias, a média diária cairá progressivamente do 3º ao último dia de
viagem. No 7º dia, um piloto típico de longa distância vai rodar
confortavelmente cerca de 65% da quilometragem média diária inicial. Se os
profissionais têm essa média, tu terás talvez menos, planeia portanto distancias menores. Inclui
também troços longos fáceis de serem atalhados ao plano se houver atrasos. Esta
será a maneira mais fácil de fazeres a viagem sem arruinares o resto.
2. Esquece as altas velocidades
Esquece! As altas velocidades e viagens de longa
distância têm muito pouco em comum.
Um piloto que mantém velocidades constantes pode
rodar mais quilómetros, desfrutar da paisagem e das curva muito mais do que um
motard preocupado em fazer os melhores tempos através, por exemplo, da passagem de uma
montanha. Além dos óbvios efeitos no consumo de combustível, que significa mais
dinheiro e mais tempo perdido à procura de um posto,deve-se considerar também
a fadiga causada pela luta contra os efeitos do vento e o desconforto.
continua
continua
DESCULPAS ESFARRAPADAS / BAD EXCUSES
10 Desculpas esfarrapadas para não realizar uma "grande" viagem!...
créditos e direitos do site: https://motobr.wordpress.com/ (see in english below)

créditos e direitos do site: https://motobr.wordpress.com/ (see in english below)
Quantas
vezes você, ilustre leitor e motociclista, já pensou ou já ouviu de
amigos "explicações" para não empreender uma longa viagem de
motocicleta?
Os motociclistas experientes dizem que o momento mais difícil de
uma grande viagem de motocicleta é a partida, depois tudo é festa e
complementam: o que mais frustra um motociclista de viagem é ver tolhido
o sonho de realização.
O site RockRiders.com.br
recebe diariamente dezenas de e-mails de motociclistas de tudo quanto é
canto do Brasil. São mensagens das mais variadas, dentre elas, algumas
com dúvidas e receios sobre longas moto viagens.
Inspirado nessas inúmeras mensagens, selecionei algumas
"desculpas esfarrapadas" para não realizar uma grande motoviagem. Antes
de mais nada, entendo como "grandes viagens de motocicleta", aquelas
onde se cruzam vários estados, países ou continentes. Mas, você leitor e
motociclista menos experiente, pode considerar uma "grande viagem" a
sua primeira viagem de motocicleta, não importa para qual destino ou
distância.

click to read more
#4 - KIT PRIMEIROS SOCORROS - FIRST AID KIT


Lembro que um kit destes pode ser muito útil, não só para ti ou para o teu pendura , como também para ajudar alguém que tenha algum problema na estrada. Além disto levo também escrito no capacete o grupo sanguíneo (apesar de hoje em dia a analise ser muito rápida) e na carteira dos documentos o cartão do seguro e números de telefone para ligar em caso de emergência. Por último, se andarmos em grupo , basta um de nós levar um kit.
I remember that a kit like these can be very useful, not only for you or for your passenger, but also to help someone who has a problem on the road. Moreover I take also written in the helmet the blood group (although nowadays the analysis be very fast) and in the portfolio of documents, the insurance card and some phone numbers to call in case of emergency. Finally, if we ride in group, just one of us must carry one kit.
#11 - A IBÉRIA PELO NORTE / IBÉRIA BY NORTH
(read in english below)
Este roteiro é um aproveitamento de troços já aqui editados. Trata-se de mostrar um passeio com vários dias de duração e muito variado, incidindo principalmente nas paisagens naturais e na beleza destas terras.Vamos ligar as cidades do Porto e Barcelona, por estradas secundárias e pouco usuais.
É sem dúvida um dos roteiros mais belos da Europa ! A partida, como disse, é da lindíssima cidade do Porto, primeiramente em direção à cidade da Régua. Nos primeiros kilometros aproveito a autoestrada A4 de onde sairei, depois de Penafiel em Recesinhos (para a N211) em direção a Marco de Canaveses ver /see map 1
Depois desço até ao Rio Douro, e em Ribadouro atravesso o rio para a margem sul, apanhando então à esquerda a espetacular N222 até à cidade da Régua. Andei já 125 kms, mais ou menos 2 horas e vou entrar na cidade para tomar um café.
Depois da Régua , volto um pouco atrás e atravesso a ponte (velha) novamente click p/ map 2 . Apanho então e novamente a N222 e disfruto de um
percurso espantosamente bonito) Sigo então em
direção a São João da Pesqueira, passando e continuando pela mesma estrada até sair à esquerda para N324 em direção a Freixo
do Numão.
Muito
perto de Freixo do Numão, aconselho a Visita às ruínas do Castelo Velho
do Numão, (onde dediquei um capitulo do meu romance "1385, o Golpe dos
Bastardos". Tratam-se de vestígios com mais de 4000 anos Castelo Velho do Numão da idade do Cobre ou do Bronze. A não perder. Goza as vistas e a calmaria e faz uma pausa!
Depois,
seguindo a mesma estrada, para Norte, atravesso novamente
o Douro pela Barragem do Pocinho e viro logo a seguir para a direita , pela marginal em direção a Peredo dos Castelhanos, apanhando posteriormente a N325 que o ligará a Freixo de Espada à Cinta. (já no Parque Natural do Douro Internacional.
o Douro pela Barragem do Pocinho e viro logo a seguir para a direita , pela marginal em direção a Peredo dos Castelhanos, apanhando posteriormente a N325 que o ligará a Freixo de Espada à Cinta. (já no Parque Natural do Douro Internacional.
A
partir daqui é seguir pela N221 até Miranda do Douro, contudo aconselho
esporádicos desvios à direita a fim de espreitar o rio as suas arribas e
albufeiras e, quem sabe, ver um Grifo (abutre) ou umas cegonhas pretas!
Parque Natural do Douro Intn.
Passa Mogadouro, visita a sua Torre , e segue até Miranda. janta bem (será dificil jantares mal) e vai dormir às sossegadas "Casas de campo do Cimo da Quinta".
Na manhã seguinte, depois de um belíssimo pequeno almoço, não deixes de ir visitar (a pé ou na moto) ali mesmo ao lado São João das Arribas e a sua Ermida , pouco depois da Aldeia Nova, nas arribas do Douro. (ver foto)
e ... Disfruta!
Saí então de Pena Branca das casas de campo
em direção a Norte, sempre junto da fronteira com Espanha. A terra aqui
é brava, linda de morrer, ótimas paisagens e cheiros, melhor apreciados
por quem anda só! A primeira terrriola é Ifanes (Infainç em Mirandês),
aldeia no planalto, semi-deserta de gentes, que certamente já teve
melhores dias! Depois São Martinho de Angueira, Quintana de Vale de Pena
e outras; sempre pela N218-2, paralela à fronteira, passando o rio
Maçãs e depois a aldeia do outeiro. com o seu castelo (ou o que dele resta, cuja reconstituição 3d podemos ver neste link) castelo 3d
O mapa deste roteiro pode ser visto aqui click mapa 3.
Segui para Bragança, sempre por esta estrada, por Milhão e Gimonde, onde encontrei o rio Sabor.
Bragança é imperdível, principalmente o seu castelo e cidadela (centro Histórico). Devemos parar e apreciá-lo demoradamente, beber uma mine ou uma água, ou até ficar para almoçar!
Vou agora pela N308, novamente em direção a norte , onde passarei em Rio de Onor / Rihonor de Castilha,
sim uma aldeia com os dois nomes, ou duas aldeias com o mesmo nome, já
que parte é Castelhana e parte Portuguesa. (Velhos tempos do
contrabando). A aldeia é lindíssima e vale uma paragem.
Este trajeto até Puebla é rápido, pelo que podemos sempre parar várias vezes, onde apetecer, tirar fotos e apreciar, não só as deslumbrantes paisagens, como as suas aldeias.
![]() |
mosteiro de Castro Avelãs nos arredores de Bragança |
Bragança é imperdível, principalmente o seu castelo e cidadela (centro Histórico). Devemos parar e apreciá-lo demoradamente, beber uma mine ou uma água, ou até ficar para almoçar!
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Aldeia de Rio Onor |
Este trajeto até Puebla é rápido, pelo que podemos sempre parar várias vezes, onde apetecer, tirar fotos e apreciar, não só as deslumbrantes paisagens, como as suas aldeias.
Depois é só seguir até Puebla de Sanábria, pela ZA-921, estrada estreita de asfalto, pelo planalto (continua abaixo)
We left Pena Branca from casas de campo towards the North, always close to the border with Spain. The land here is mad, drop-dead gorgeous, great scenery and smells, for those who walk alone! (continue below)
We left Pena Branca from casas de campo towards the North, always close to the border with Spain. The land here is mad, drop-dead gorgeous, great scenery and smells, for those who walk alone! (continue below)
#10 - DE MIRANDA A PUEBLA /FROM MIRANDA TO PUEBLA
Saí de Pena Branca das casas de campo em direção a Norte, sempre junto da fronteira com Espanha. A terra aqui é brava, linda de morrer, ótimas paisagens e cheiros, melhor apreciados por quem anda só! A primeira terrriola é Ifanes (Infainç em Mirandês), aldeia no planalto, semi-deserta de gentes, que certamente já teve melhores dias! Depois São Martinho de Angueira, Quintana de Vale de Pena e outras; sempre pela N218-2, paralela à fronteira, passando o rio Maçãs e depois a aldeia do outeiro. com o seu castelo (ou o que dele resta, cuja reconstituição 3d podemos ver neste link) castelo 3d
O mapa deste roteiro pode ser visto aqui click mapa.
Segui para Bragança, sempre por esta estrada, por Milhão e Gimonde, onde encontrei o rio Sabor.
Bragança é imperdível, principalmente o seu castelo e cidadela (centro Histórico). Devemos parar e apreciá-lo demoradamente, beber uma mine ou uma água, ou até ficar para almoçar!
Vou agora pela N308, novamente em direção a norte , onde passarei em Rio de Onor / Rihonor de Castilha, sim uma aldeia com os dois nomes, ou duas aldeias com o mesmo nome, já que parte é Castelhana e parte Portuguesa. (Velhos tempos do contrabando). A aldeia é lindíssima e vale uma paragem.
Este trajeto até Puebla é rápido, pelo que podemos sempre parar várias vezes, onde apetecer, tirar fotos e apreciar, não só as deslumbrantes paisagens, como as suas aldeias.
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mosteiro de Castro Avelãs nos arredores de Bragança |
Bragança é imperdível, principalmente o seu castelo e cidadela (centro Histórico). Devemos parar e apreciá-lo demoradamente, beber uma mine ou uma água, ou até ficar para almoçar!
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Aldeia de Rio Onor village |
Este trajeto até Puebla é rápido, pelo que podemos sempre parar várias vezes, onde apetecer, tirar fotos e apreciar, não só as deslumbrantes paisagens, como as suas aldeias.
Depois é só seguir até Puebla de Sanábria, pela ZA-921, estrada estreita de asfalto, pelo planalto (continua abaixo)
We left Pena Branca from casas de campo towards the North, always close to the border with Spain. The land here is mad, drop-dead gorgeous, great scenery and smells, for those who walk alone! (continue below)
We left Pena Branca from casas de campo towards the North, always close to the border with Spain. The land here is mad, drop-dead gorgeous, great scenery and smells, for those who walk alone! (continue below)
#9 - PICOS DA EUROPA / EUROPA PEAKS (North Spain)
Publico aqui mais um roteiro do amigo e colaborador deste blogue Constantino Sousa ( ver Amigos / friends) que gentilmente partilha aqui mais uma das suas experiências. (ver filme aqui)
I show here a friend script, (collaborator of this blog Constantino Sousa , see (Amigos / friends) who kindly shared here another of his experiences. (see movie here)
I show here a friend script, (collaborator of this blog Constantino Sousa , see (Amigos / friends) who kindly shared here another of his experiences. (see movie here)
Introdução.
Viagem aos Picos
de Europa, é dedicada à Natureza, às paisagens
e rotas, fundamentalmente. Podemos visitar sítios especiais: povoações,
catedrais, monumentos de singular interesse, ermidas que surgem no meio de paisagens recônditas e esquecidas, testemunhos do tempo. No entanto, é impossível não estender-se a outros lugares da Cornija Cantábrica, sítios privilegiados com uma Natureza verdejante, montanhas que se “levantam” a poucos quilómetros do mar, bosques que parecem habitados por duendes, praias e lugares que nos deixam encantados pela sua beleza: Lanes; S. Vicente de La Barquera; Santilhana del Mar; Comilhas e outros mais.
e rotas, fundamentalmente. Podemos visitar sítios especiais: povoações,
catedrais, monumentos de singular interesse, ermidas que surgem no meio de paisagens recônditas e esquecidas, testemunhos do tempo. No entanto, é impossível não estender-se a outros lugares da Cornija Cantábrica, sítios privilegiados com uma Natureza verdejante, montanhas que se “levantam” a poucos quilómetros do mar, bosques que parecem habitados por duendes, praias e lugares que nos deixam encantados pela sua beleza: Lanes; S. Vicente de La Barquera; Santilhana del Mar; Comilhas e outros mais.
Geografia.
Os Picos de Europa estão divididos em três maciços: Ocidental, Central e
Oriental. Depois temos a parte mais oriental do Parque Natural, denominada por comarca
de Liebana. Na parte Ocidental, temos os povoados de maior referência: Cangas
de Onis, Arenas de Cabrales, Covadonga e os seus lagos e Cain. Na parte Central, temos Posada de Valdeon . Na parte Oriental, temos
Sotres e por fim na comarca de Liebana temos Potes, Espinama e Fuente De. Por
fim, temos a zona Cantábrica que vai de Lanes a S. Vicente de La Barquera.
Estas seriam na
minha opinião, as zonas seleccionadas para organizar uma viagem aos Picos de Europa. A partir destas áreas,
conforme os dias disponíveis para a viagem, opta-se qual o trajecto a
percorrer. Todos são seleccionáveis, tudo vai depender, conforme referi, dos
dias disponíveis!
Importante
referir, que cada povoado tem a sua região de interesse, desde ermidas,
desfiladeiros, grutas, rios e bosques.
Clima.
Os Picos de Europa são uma região de
microclima, resultado da sua geografia. Nos maciços, nos seus cumes, a neve é
perpétua! Devido à sua vegetação, a concentração de humidade é elevada,
portanto chuvas imprevistas pode acontecer!
Gastronomia.
Na gastronomia
asturiana há que ter em conta duas características que se reflectem nos
costumes culinários: por um lado têm as costas do mar Cantábrico, o que
proporciona abundantes pescados e mariscos, por outro lado têm a Cordilheira
com profundos vales onde criam gado em semi-liberdade, com carne e leite de
características autóctones, como a vaca casina.
O queijo é um dos
produtos mais tradicionais da cozinha asturiana. As regiões demarcadas são
Cabrales, Gamonedo e Afuega´lPitu. Têm denominação de origem europeia.
A bebida mais característica das Astúrias é a sidra, muito presente na vida social
(nas tabernas - ou chigres, em asturiano).... (ver mais.. abaixo )
Introduction.
Trip to the Picos de Europa, is dedicated to nature, to landscapes and routes, basically. We can visit special places: settlements, cathedrals,
monuments of singular interest, hermitages that arise amidst secluded
and forgotten landscapes, weather testimonies. However,
it is impossible not to be extended to other places in the Cantabrian
cornice, privileged sites with a green Nature, mountains that "raise" a
few kilometers from the sea, forests that seem inhabited by elves,
beaches and places that leave us enchanted by its beauty: Lanes; S. Vicente de la Barquera; Santilhana del Mar; Comilhas and more. (see more below)
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